Por hipótese, a Renamo pós-eleitoral pode estar a ensaiar a passagem da guerrilha (sua especialidade) à desobediência civil (de início apenas urbana, com testes começados hoje) à Henri Thoreau, em projecto de formação imediata de um duplo poder político, dessa forma (1) pressionando rapidamente o Estado para concessões em termos de recursos de poder e prestígio e (2) criando preocupações ao grande Capital internacional com interesses no país. Continue a seguir a série E agora o que farão Dhlakama e Renamo?
Adenda às 17:59: recorde a adenda desta postagem aqui.
Adenda 2 às 18:21: fonte jornalística digna de crédito acaba de me informar que Afonso Dhlakama, presidente da Renamo, adiou a ida a Quelimane e que o comício que devia ser orientado por ele naquela cidade está a realizar-se com intervenção via telefónica.
Adenda 3 às 18:30: a mesma fonte referida em epígrafe acaba de me informar que, afinal, Dhlakama não falou devido a "problemas técnicos".
Adenda 4 às 18:46: conferência de imprensa e marcha de membros e simpatizantes da Renamo hoje, na cidade de Maputo, confira aqui.
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Adenda 2 às 18:21: fonte jornalística digna de crédito acaba de me informar que Afonso Dhlakama, presidente da Renamo, adiou a ida a Quelimane e que o comício que devia ser orientado por ele naquela cidade está a realizar-se com intervenção via telefónica.
Adenda 3 às 18:30: a mesma fonte referida em epígrafe acaba de me informar que, afinal, Dhlakama não falou devido a "problemas técnicos".
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