Vivemos ainda em Moçambique uma era de intensas paixões políticas a propósito das eleições de 15 de Outubro. As artérias da vida pública e privada são percorridas por teses dos mais variados tipos sobre os resultados eleitorais. O objectivo nesta série é, através de uma porção de hipóteses, mostrar que essas teses são habitadas pela preguiça e que em última análise as lógicas dos eleitores são esquecidas em favor das lógicas dos políticos.
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