"A Renamo apresentou 107 páginas de provas no seu protesto à CNE, que agora diz que estas provas vão ser investigadas. Mas a Renamo recusa-se a permitir que os meios de comunicação ou os observadores tenham acesso às evidências ou à queixa apresentada à CNE, o que torna impossível verificar a qualidade das provas ou a precisão do relatório da CNE. [Em eleições anteriores, a Renamo permitiu a este Boletim ver as provas e publicámos algumas delas. Por exemplo, foram as queixas da Renamo dadas a conhecer no Boletim que pela primeira vez expuseram o uso de marcas de tinta extra para invalidar boletins de voto. Mas este ano, a Renamo recusa-se a mostrar aa suas provas." - segundo o Boletim sobre o Processo Político em Moçambique (76), de 09 do corrente mês, editado por Joseph Hanlon, aqui. (tradução minha, CS)
Adenda: o portal conjunto da CNE e do STAE está desactualizado, confira aqui.
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