Sétimo número da série. O "Notícias" continua a fornecer dados do apuramento preliminar dos resultados, através do Secretariado Técnico de Admnistração Eleitoral. Segundo o apuramento de ontem à noite, o candidato Nyusi e a Frelimo lideram, mas Dhlakama está à frente nas províncias de Nampula, Zambézia (os dois maiores círculos eleitorais do país) e Sofala e a Renamo nas províncias de Sofala e Zambézia. O candidato Daviz Simango e o MDM continuam em terceiro lugar. Cerca de 11 milhões de pessoas foram recenseadas para votar. Aqui.
Adenda às 05:25: O presidente da Renamo, Afonso Dhlakama, disse que irá contestar as eleições do dia 15 de Outubro por terem sido injustas e marcadas por fraude, mas que não haverá mais guerra no país. Aqui.
Adenda 2 às 06:02: o porta-voz do MDM, Lutero Simango, afirmou à "Rádio França Internacional" que o seu partido não aceita os resultados provisórios e garantiu que "vamos para uma batalha jurídica e estamos dispostos a ir até às últimas consequências". Aqui.
Adenda 3 às 06:08: segundo Ivone Soares da Renamo, Afonso Dhlakama falará do processo eleitoral hoje, às 14 horas, no Hotel Cardoso, cidade de Maputo. Aqui.
Adenda 4 às 06:16: "Até ao princípio desta tarde, das 17.010 mesas de voto, tinham sido processadas 5.720, o que corresponde a 33.63 %." Aqui.
Adenda 5 às 08:27: segundo um jornalista sedeado em Quelimane, esta manhã, em conferência de imprensa, a Comissão Eleitoral local vai divulgar resultados provisórios da cidade.
Adenda 6 às 15:11: relatório preliminar da Ordem dos Advogados de Moçambique e da SADC Lawyers Association, aqui.
Adenda 7 às 19:38: ainda não saíram os resultados provisórios do escrutínio em Quelimane.
Adenda às 05:25: O presidente da Renamo, Afonso Dhlakama, disse que irá contestar as eleições do dia 15 de Outubro por terem sido injustas e marcadas por fraude, mas que não haverá mais guerra no país. Aqui.
Adenda 2 às 06:02: o porta-voz do MDM, Lutero Simango, afirmou à "Rádio França Internacional" que o seu partido não aceita os resultados provisórios e garantiu que "vamos para uma batalha jurídica e estamos dispostos a ir até às últimas consequências". Aqui.
Adenda 3 às 06:08: segundo Ivone Soares da Renamo, Afonso Dhlakama falará do processo eleitoral hoje, às 14 horas, no Hotel Cardoso, cidade de Maputo. Aqui.
Adenda 4 às 06:16: "Até ao princípio desta tarde, das 17.010 mesas de voto, tinham sido processadas 5.720, o que corresponde a 33.63 %." Aqui.
Adenda 5 às 08:27: segundo um jornalista sedeado em Quelimane, esta manhã, em conferência de imprensa, a Comissão Eleitoral local vai divulgar resultados provisórios da cidade.
Adenda 6 às 15:11: relatório preliminar da Ordem dos Advogados de Moçambique e da SADC Lawyers Association, aqui.
Adenda 7 às 19:38: ainda não saíram os resultados provisórios do escrutínio em Quelimane.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.