Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
11 junho 2014
Fungulamaso iué!
4 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Sem dúvida, anda por aí muito ruído,sites anónimos e por aí fora. Nas redes sociais também.
ResponderEliminarJulgo estarmos perante uma campanha deliberada de desinformação, misto de guerra psicológica, para tentar convencer a parte governamental de que partir para o Norte é como se fosse 'embarcar para o Ultramar' de onde se regressa numa 'caixa de pinho'.
ResponderEliminarMas, entretanto, as grandes ofensivas prosseguem...
Não tinha considerado esse ângulo de observação.
ResponderEliminarA questão é que enquanto não se reconhecer a autenticidade da moçambicanidade da Renamo e a legitimidade dos anseios da população que a compõe em igualdade de circunstâncias e oportunidades que a população que compõe e simpatiza com a Frelimo, dividir o território pode ser a única resposta para acomodar as diferenças.
ResponderEliminarSolução extrema mas viável face a arrogância.
PS: Não pode haver Paz Enquanto houver um único moçambicano perseguido, quer se chame ele Afonso ou seja anônimo.