Outros elos pessoais

30 abril 2014

Postagens na forja

Eis alguns dos temas que, progressivamente, deverão entrar neste diário a partir da meia-noite local:
Séries pessoais: Culto aos presidentes (9); Espírito do deixa-falar (14); Politizar cientificando: autárquicas Moçambique 2013 (17); Propaganda eleitoral pelo vestuário (8); Discursos presidenciais e escritores-fantasmas em Moçambique (3); Da purificação das fileiras à purificação das ideias (4); Luta política: a Pasárgada da Renamo (21); A cova não está em Muxúnguè (29); Por que os médicos venceram? (21); Vídeosocial de Maputo (4); A raça das raças (7); Desunidos e unidos (5); O poder de nomear desviantes e vândalos (15); Sobre o 15 de Novembro (19); Produção de pobreza teórica (8); O discurso da identidade nacional (12); Como suster os linchamentos? (17); O que é um intelectual? (14); Democracia formal e prescrição hipnótica (9); A carne dos outros (23); A difícil fórmula da distribuição de consensos (49); Modos de navegação social (22); Ditos (79); O que é Moçambique, quem são os Moçambicanos? (102)

70 milhões de meticais

No Boletim sobre o Processo Político em Moçambique (20), editado por Joseph Hanlon, com data de hoje : "A extensão do período de recenseamento por mais 10 dias irá custar mais de 70 milhões de meticais aos cofres do Estado, segundo informação avançada pelo Diretor-geral do STAE Felisberto Naife, que serviram para custear despesas com os brigadistas, meios de transporte e manutenção e alocação de equipamento diverso."

O fosso social do mundo

Se 3,2 bilhões (68,7% do total) de adultos possuem apenas 3% da riqueza mundial (7,3 trilhões de dólares), 32 milhões (0,7% do total) têm bens líquidos que totalizam 98,7 trilhões de dólares (41% do total). Aqui.

Razac e Nyusi: prisma do AI

Como o Africa Intelligence enquadra a nomeação de Abdul Razac para governador de Cabo Delgado e de Filipe Nyusi para suceder a Armando Guebuza, na íntegra aqui.

Sugestão de leitura

À venda em Maputo, amplie a imagem clicando sobre ela com o lado esquerdo do rato.

29 abril 2014

Postagens na forja

Eis alguns dos temas que, progressivamente, deverão entrar neste diário a partir da meia-noite local:
Séries pessoais: Culto aos presidentes (9); Espírito do deixa-falar (14); Politizar cientificando: autárquicas Moçambique 2013 (17); Propaganda eleitoral pelo vestuário (8); Discursos presidenciais e escritores-fantasmas em Moçambique (3); Da purificação das fileiras à purificação das ideias (4); Luta política: a Pasárgada da Renamo (21); A cova não está em Muxúnguè (29); Por que os médicos venceram? (21); Vídeosocial de Maputo (4); A raça das raças (7); Desunidos e unidos (5); O poder de nomear desviantes e vândalos (15); Sobre o 15 de Novembro (19); Produção de pobreza teórica (8); O discurso da identidade nacional (12); Como suster os linchamentos? (17); O que é um intelectual? (14); Democracia formal e prescrição hipnótica (9); A carne dos outros (23); A difícil fórmula da distribuição de consensos (49); Modos de navegação social (22); Ditos (79); O que é Moçambique, quem são os Moçambicanos? (102)

Inscreva-se, participe, divulgue

Amplie clicando na imagem com o lado esquerdo do rato. Confira a página da Conferência aqui.

Uma coleção

Em epígrafe, a capa do quarto número da coleção "Cadernos de Ciências Sociais" (por mim dirigida), da Escolar Editora (amplie a imagem clicando sobre ela com o lado esquerdo do rato), que brevemente estará no mercado. No prelo estão, ainda, os números "O que é saúde mental?" (Bóia Júnior e Narciso Mahumana de Moçambique e Jaqueline de Jesus do Brasil) e "O que é racismo?" (Jaqueline de Jesus e Rosália Diogo do Brasil, Paulo de Carvalho de Angola e Paulo Granjo de Portugal). Outros números estão em preparação. Nas imagens abaixo, as capas dos três primeiros volumes, à venda em Maputo a preços acessíveis.
A coleção "Cadernos de Ciências Sociais", editada pela Escolar Editora, pretende dar respostas a perguntas simples sobre temas complexos da vida social, com textos combinando simplicidade e rigor de autores de vários quadrantes do imenso mundo falante de português. Nela apresento alguns dos grandes cientistas e intelectuais de ramos diversos que escrevem nessa língua no planeta, inscritos num fórum da coleção que cresce dia após dia.

Lá no Niassa

Amplie a imagem em epígrafe clicando sobre ela com o lado esquerdo do rato. Em língua yaawo, kucela significa amanhecer. Sobre a província do Niassa, aqui.

28 abril 2014

Sobre dignidade

Reforma de luxo para ex-deputados da Assembleia da República do país. Segundo o Sr. Teodoro Waty, citado pelo "O País" digital, trata-se de dar de dignidade aos ex-deputados. Aqui.
Adenda: foi dado um enorme passo que justifica, agora, que outros grupos sociais se perguntem se não merecem a mesma dignidade.
Adenda 2 às 20:34: esta é, também, uma excelente plataforma para avaliarmos de que lado da vida estão os partidos políticos.

Recenseamento

Pode acontecer que o período do recenseamento eleitoral seja prolongado. Formalmente termina amanhã.

Postagens na forja

Eis alguns dos temas que, progressivamente, deverão entrar neste diário a partir da meia-noite local:
Séries pessoais: Culto aos presidentes (9); Espírito do deixa-falar (14); Politizar cientificando: autárquicas Moçambique 2013 (17); Propaganda eleitoral pelo vestuário (8); Discursos presidenciais e escritores-fantasmas em Moçambique (3); Da purificação das fileiras à purificação das ideias (4); Luta política: a Pasárgada da Renamo (21); A cova não está em Muxúnguè (29); Por que os médicos venceram? (21); Vídeosocial de Maputo (4); A raça das raças (7); Desunidos e unidos (5); O poder de nomear desviantes e vândalos (15); Sobre o 15 de Novembro (19); Produção de pobreza teórica (8); O discurso da identidade nacional (12); Como suster os linchamentos? (17); O que é um intelectual? (14); Democracia formal e prescrição hipnótica (9); A carne dos outros (23); A difícil fórmula da distribuição de consensos (49); Modos de navegação social (22); Ditos (79); O que é Moçambique, quem são os Moçambicanos? (102)

Boato

Correu na internet, mas correu e corre também nos celulares, o boato de que sexta-feira, dia 2 de Maio, há tolerância de ponto, uma vez que quinta-feira é dia 1 e, portanto, feriado.

No "Savana" 1059 de 25/04/2014, p.19

Se quiser ampliar a imagem, clique sobre ela com o lado esquerdo do ratoNota: "Fungulamaso" (abre o olho, está atento, expressão em ShiNhúnguè por mim agrupada a partir das palavras "fungula" e "maso") é uma coluna semanal do semanário "Savana" sempre com 148 palavras na página 19. A Cris, colega linguista, disse-me que se deve escrever Cinyungwe. Tem razão face ao consenso obtido nas consoantes do tipo "y" ou "w". Porém, o aportuguesamento pode ser obtido tal como grafei.
Adenda: também na rubrica Crónicas da minha página na "Academia.edu", aqui.

Ditos (78)

Septuagésimo oitavo ditoQuanto mais pequenos, quanto mais estreitos os meios sociais, mais potentes, corrosivas e persistentes são as intrigas. A multidão - perversa entidade cheia de defeitos uniformizadores - tem, porém, uma virtude: dilui e inofensiva as intrigas.
(continua)

Netconfissão

A internet em geral, os canais de chat+webcam em particular, mas especialmente as redes sociais, são hoje, na minha hipótese, uma extraodinária ampliação e colectivização do rito sacrificial da confissão cristã. Não tanto para confessar pecados e pedir penitência com os joelhos no estrado do confessionário, mas - com os dedos no teclado de um computador - para fazer chegar aos conhecidos desconhecidos da nossas redes e grupos da net a imperativa confissão de que existimos, pequenos ou grandes, simples ou imodestos, alegres ou atormentados, reais ou anónimos, de palavra complexa ou descalça.

CIP

Confira o boletim informativo 3 do Centro de Integridade Pública, aqui.

27 abril 2014

Postagens na forja

Eis alguns dos temas que, progressivamente, deverão entrar neste diário a partir da meia-noite local:
Séries pessoais: Culto aos presidentes (9); Espírito do deixa-falar (14); Politizar cientificando: autárquicas Moçambique 2013 (17); Propaganda eleitoral pelo vestuário (8); Discursos presidenciais e escritores-fantasmas em Moçambique (3); Da purificação das fileiras à purificação das ideias (4); Luta política: a Pasárgada da Renamo (21); A cova não está em Muxúnguè (29); Por que os médicos venceram? (21); Vídeosocial de Maputo (4); A raça das raças (7); Desunidos e unidos (5); O poder de nomear desviantes e vândalos (15); Sobre o 15 de Novembro (19); Produção de pobreza teórica (8); O discurso da identidade nacional (12); Como suster os linchamentos? (17); O que é um intelectual? (14); Democracia formal e prescrição hipnótica (9); A carne dos outros (23); A difícil fórmula da distribuição de consensos (49); Modos de navegação social (22); Ditos (78); O que é Moçambique, quem são os Moçambicanos? (102)

Não mais criticas o sistema: és sistema

Fascinante este mundo aberto e fechado ao mesmo tempo. Na cidade de Maputo, montes de jovens de pátrias várias jogando nas barulhentas máquinas electrónicas, outros sentados em jogos de celular. O ruído ocupa todos os poros do silêncio. Estamos ao mesmo tempo no social e dele amputados. Esta a técnica capitalista: entulhar-nos com o que nos distrai, ruidiza, descerebraliza e individualiza. Não mais criticas o sistema: és sistema.

Regras, interditos e punições

Sejam quais forem as diferenças sociais, as modulações, os ritmos, os locais e as temporalidades, todos os povos, todos os grupos sociais estiveram e estão organizados em inúmeros feixes de interditos e de punições, em numerosas redes de entidades tutelares e punidoras, humanas e para-humanas, em inúmeras malhas de categorizações positivas e negativas nos contactos dentro e fora dos grupos. Regras, interditos e punições instalam-se em nós desde que nascemos, tornam-se coisas naturais. Regras, interditos e punições significam medos de todos os tipos, subserviências múltiplas.

Gulosa de deuses profanos e de arbítrios

Confrontados com todo o género de problemas e de mazelas na vida do dia-a-dia, apelamos desesperadamente à intervenção imediata de messias redentores, de deuses profanos, imploramos os milagres cura-tudo, as soluções decisivas, definitivas, convencidos de que os defeitos estruturais de sistema podem ser resolvidos com intervenções fortes de ocasião. O que está em causa não é o problema X na área da saúde, o problema Y na actuação policial ou o problema Z no rendimento laboral. O que está em causa é um conjunto de sérios problemas de governação que se estende da ostentação despesista ao cultivo da heroicidade de recurso. Não poucas vezes, certa imprensa salienta o esforço heróico do dirigente A ou B na resolução de problemas locais, como se assim o sistema ficasse curado de suas mazelas estruturais. Não poucas vezes publicita-se em parangonas quanto o dirigente A ou B fica pesaroso com os problemas que encontrou em suas visitas, tomando de imediato medidas profilácticas. A nível popular, não poucas vezes aparece a exigência imediata do herói A ou B para resolver problemas. Hipótese a testar: quanto mais uma sociedade estiver penetrada pelas redes parentais ou étnicas, pelo clientelismo político e pela cultura do fala como homem, mais ela está à mercê do apelo à emergência e ao herói providencial. Uma sociedade sem instituições consolidadas é uma sociedade gulosa de deuses profanos e de arbítrios.

A pergunta de Joseph Hanlon

Comentário no Boletim sobre o Processo Político em Moçambique (17), com data de hoje, editado por Joseph Hanlon: "Ficou implícito no acordo informal da última quarta-feira entre o governo e a Renamo que haveria um cessar-fogo temporário e informal, e uma paralisação nos movimentos das tropas - pelo menos até que o presidente Afonso Dhlakama e a sua "guarda presidencial" consigam recensear-se. Os incidentes de quinta-feira e sexta-feira sugerem que tanto a Renamo, bem como as tropas do governo, continuam a percorrer a área e não há o cessar-fogo informal. Isto significa que o governo e a Renamo perderam o controlo de suas forças militares, e que elas estão agindo contra os desejos dos líderes políticos? jh"

26 abril 2014

Postagens na forja

Eis alguns dos temas que, progressivamente, deverão entrar neste diário a partir da meia-noite local:
Séries pessoais: Culto aos presidentes (9); Espírito do deixa-falar (14); Politizar cientificando: autárquicas Moçambique 2013 (17); Propaganda eleitoral pelo vestuário (8); Discursos presidenciais e escritores-fantasmas em Moçambique (3); Da purificação das fileiras à purificação das ideias (4); Luta política: a Pasárgada da Renamo (21); A cova não está em Muxúnguè (29); Por que os médicos venceram? (21); Vídeosocial de Maputo (4); A raça das raças (7); Desunidos e unidos (5); O poder de nomear desviantes e vândalos (15); Sobre o 15 de Novembro (19); Produção de pobreza teórica (8); O discurso da identidade nacional (12); Como suster os linchamentos? (17); O que é um intelectual? (14); Democracia formal e prescrição hipnótica (9); A carne dos outros (23); A difícil fórmula da distribuição de consensos (49); Modos de navegação social (22); Ditos (78); O que é Moçambique, quem são os Moçambicanos? (102)

O que realmente fez cada deputado?

Não seria provavelmente desinteressante a possibilidade de haver uma órgão independente que avaliasse com rigor o que realmente fez cada um dos 250 deputados no período 2009/2014 da Assembleia da República do nosso país.

"À hora do fecho" no "Savana"

Na última página do semanário "Savana" existe sempre uma coluna de saudável ironia que se chama "À hora do fecho". Naturalmente que é necessário conhecer um pouco a alma da vida local para se saber que situações e pessoas são descritas. Segue-se um extracto reproduzido da edição 1059, disponível na íntegra aqui:
Notas: de vez em quando um leitor queixa-se de não conseguir baixar o semanário "Savana" neste diário. Só tem de executar os seguintes três passos: clicar no "Disponível na íntegra aqui" da postagem, a seguir no "Baixar" do programa 4Shared e, a terminar, no "Baixar grátis" também do programa. Por outro lado, de vez em quando também me perguntam por que razão o ficheiro está protegido com senha e marca de água. Resposta: para evitar que os ávidos parasitas do copy/paste/mexerica o copiem, colocando-o depois no seu blogue ou na sua página de rede social digital com uma indicação malandra do género "Fonte: Savana". Mas, claro, um ou outro é persistente e consegue transcrever para o word certos textos, colocando-os depois no blogue ou na rede social, mas sem mostrar o elo. Mediocridade, artimanha e alma de plagiador são infinitas.

25 abril 2014

Postagens na forja

Eis alguns dos temas que, progressivamente, deverão entrar neste diário a partir da meia-noite local:
Séries pessoais: Culto aos presidentes (9); Espírito do deixa-falar (14); Politizar cientificando: autárquicas Moçambique 2013 (17); Propaganda eleitoral pelo vestuário (8); Discursos presidenciais e escritores-fantasmas em Moçambique (3); Da purificação das fileiras à purificação das ideias (4); Luta política: a Pasárgada da Renamo (21); A cova não está em Muxúnguè (29); Por que os médicos venceram? (21); Vídeosocial de Maputo (4); A raça das raças (7); Desunidos e unidos (5); O poder de nomear desviantes e vândalos (15); Sobre o 15 de Novembro (19); Produção de pobreza teórica (8); O discurso da identidade nacional (12); Como suster os linchamentos? (17); O que é um intelectual? (14); Democracia formal e prescrição hipnótica (9); A carne dos outros (23); A difícil fórmula da distribuição de consensos (49); Modos de navegação social (22); Ditos (78); O que é Moçambique, quem são os Moçambicanos? (102)

25 de Abril

Comemora-se hoje mais um aniversário da revolução dos cravos ocorrida em Portugal a 25 de Abril de 1974. Saiba aqui, veja aqui e recorde a canção do falecido cantor e compositor Zeca Afonso (leccionou muitos anos em Moçambique, em particular na cidade da Beira, no ex-Liceu Pero de Anaia, hoje Escola Secundária Samora Machel, onde também fui professor em 1974/1975) que serviu de senha para o início da revolução que levou à queda da ditadura em Portugal e constituiu um passo importante para a independência de Moçambique a 25 de Junho de 1975.

24 abril 2014

Escolta da Renamo para brigadistas

Segundo o porta-voz da Comissão Nacional de Eleições (CNE), Paulo Cuinica, membros de Renamo - e não da polícia governamental - irão assegurar a proteção de nove brigadas de recenseamento que trabalharão nos seguintes locais: Casa Banana, EPC de Vunduzi, Nhataca, Chionde, Tsikiri, Mussikazi, Piro e Mukodza. O recenseamento nesses locais tem sido prejudicado pelo conflito político-militar. A medida, tomada ontem à luz das negociações entre o Governo e a Renamo, poderá fazer com que o presidente deste partido, Afonso Dhlakama, se recenseie. A CNE analisa um pedido da Renamo para prolongamento do recenseamento - dados contidos no Boletim sobre o Processo Político em Moçambique (16), editado por Joseph Hanlon, com data de hoje.
Adenda às 18:16: partindo do princípio de que a informação é correcta, é indiscutível que se passou publicamente à Renamo um atestado de validade da partilha do "uso legítimo da força física", para usar a expressão, de 1918, de Max Weber. Recorde Weber e Vaquina aqui. Recorde, também, este meu trabalho intitulado "Duopólio político e equilíbrio à Nash (sobre as exigências da Renamo), aquiReprodução no semanário "Savana" 1058, aqui.
Adenda 2 às 19:04: um trabalho no portal da "Rádio Moçambique" é omisso sobre a escolta da Renamo, aqui.
Adenda 3 às 19:56: segundo a estação televisiva STV no seu noticiário das 20 horas, uma troca de tiros registada esta madrugada entre forças governamentais e da Renamo impediu o início do recenseamento na Gorongosa.

Postagens na forja

Eis alguns dos temas que, progressivamente, deverão entrar neste diário a partir da meia-noite local:
Séries pessoais: Culto aos presidentes (9); Espírito do deixa-falar (14); Politizar cientificando: autárquicas Moçambique 2013 (17); Propaganda eleitoral pelo vestuário (8); Discursos presidenciais e escritores-fantasmas em Moçambique (3); Da purificação das fileiras à purificação das ideias (4); Luta política: a Pasárgada da Renamo (21); A cova não está em Muxúnguè (29); Por que os médicos venceram? (21); Vídeosocial de Maputo (4); A raça das raças (7); Desunidos e unidos (5); O poder de nomear desviantes e vândalos (15); Sobre o 15 de Novembro (19); Produção de pobreza teórica (8); O discurso da identidade nacional (12); Como suster os linchamentos? (17); O que é um intelectual? (14); Democracia formal e prescrição hipnótica (9); A carne dos outros (23); A difícil fórmula da distribuição de consensos (49); Modos de navegação social (22); Ditos (78); O que é Moçambique, quem são os Moçambicanos? (102)

Segundo a STV

Boletim sobre o Processo Político em Moçambique (15), de 23 de Abril.
Adenda às 06:02: se corresponder à verdade o que terá reportado a STV, pode acontecer que até 29 de Abril o presidente da Renamo se recenseie, provavelmente este fim-de-semana.

Lá na Morrumbala

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Uma conferência

Amplie a imagem clicando sobre ela com o lado esquerdo do rato. Texto enviado por AT, a quem agradeço.

23 abril 2014

A senhora que trabalhava na machamba

"Depois dos inúmeros disparos contra a suposta base da Renamo, e já no período da tarde, os militares iniciaram a viagem de regresso à vila-sede. Entretanto, a escassos quilómetros do hospital de Mucoza, sofreram uma emboscada que resultou em dois mortos e quatro feridos da parte das forças governamentais, tendo igualmente uma senhora - que na ocasião se encontrava na sua machamba a trabalhar - sido atingida por balas, disseram fontes do Jornal “O Pais”." Aqui.
Adenda às 19 horas: leia um despacho da AIM sobre um pedido da Renamo para adiamento do recenseamento eleitoral, aqui.
Adenda 2 às 19:02: recorde este meu trabalho intitulado "Duopólio político e equilíbrio à Nash (sobre as exigências da Renamo)", aqui. Reprodução no semanário "Savana" 1058, aqui.
Adenda 3 às 19:47: confira esta notícia aqui.

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Eis alguns dos temas que, progressivamente, deverão entrar neste diário a partir da meia-noite local:
Séries pessoais: Culto aos presidentes (9); Espírito do deixa-falar (14); Politizar cientificando: autárquicas Moçambique 2013 (17); Propaganda eleitoral pelo vestuário (8); Discursos presidenciais e escritores-fantasmas em Moçambique (3); Da purificação das fileiras à purificação das ideias (4); Luta política: a Pasárgada da Renamo (21); A cova não está em Muxúnguè (29); Por que os médicos venceram? (21); Vídeosocial de Maputo (4); A raça das raças (7); Desunidos e unidos (5); O poder de nomear desviantes e vândalos (15); Sobre o 15 de Novembro (19); Produção de pobreza teórica (8); O discurso da identidade nacional (12); Como suster os linchamentos? (17); O que é um intelectual? (14); Democracia formal e prescrição hipnótica (9); A carne dos outros (23); A difícil fórmula da distribuição de consensos (49); Modos de navegação social (22); Ditos (78); O que é Moçambique, quem são os Moçambicanos? (102)

Comissão de Resposta Rápida

O país tem uma Comissão de Resposta Rápida, saiba o que significa aqui e aqui. De acordo com duas fontes que consultei, integram-na jornalistas como Fernando Gonçalves, Filipe Mabutana, Jeremias Langa e Arsénio Manhice.

CIP

Confira o boletim informativo do Centro de Integridade Pública, aqui.

22 abril 2014

Postagens na forja

Eis alguns dos temas que, progressivamente, deverão entrar neste diário a partir da meia-noite local:
Séries pessoais: Culto aos presidentes (9); Espírito do deixa-falar (14); Politizar cientificando: autárquicas Moçambique 2013 (17); Propaganda eleitoral pelo vestuário (8); Discursos presidenciais e escritores-fantasmas em Moçambique (3); Da purificação das fileiras à purificação das ideias (4); Luta política: a Pasárgada da Renamo (21); A cova não está em Muxúnguè (29); Por que os médicos venceram? (21); Vídeosocial de Maputo (4); A raça das raças (7); Desunidos e unidos (5); O poder de nomear desviantes e vândalos (15); Sobre o 15 de Novembro (19); Produção de pobreza teórica (8); O discurso da identidade nacional (12); Como suster os linchamentos? (17); O que é um intelectual? (14); Democracia formal e prescrição hipnótica (9); A carne dos outros (23); A difícil fórmula da distribuição de consensos (49); Modos de navegação social (22); Ditos (78); O que é Moçambique, quem são os Moçambicanos? (102)

Brevemente à venda

Em epígrafe, a capa do quarto número da coleção "Cadernos de Ciências Sociais" (por mim dirigida), da Escolar Editora (amplie a imagem clicando sobre ela com o lado esquerdo do rato). No prelo estão os números "O que é saúde mental?" (Bóia Júnior e Narciso Mahumana de Moçambique e Jaqueline de Jesus do Brasil) e "O que é racismo?" (Jaqueline de Jesus e Rosália Diogo do Brasil, Paulo de Carvalho de Angola e Paulo Granjo de Portugal). Outros números estão em preparação. Nas imagens abaixo, as capas dos três primeiros volumes, à venda em Maputo a preços acessíveis.
A coleção "Cadernos de Ciências Sociais", editada pela Escolar Editora, pretende dar respostas a perguntas simples sobre temas complexos da vida social, com textos combinando simplicidade e rigor de autores de vários quadrantes do imenso mundo falante de português. Nela apresento alguns dos grandes cientistas e intelectuais de ramos diversos que escrevem nessa língua no planeta, inscritos num fórum da coleção que cresce dia após dia.