De um comentário de Joseph Hanlon no Mozambique 245 com data de hoje, em inglês, numa secção com o título "Sem cessar-fogo": "O acordo militar é menos directo do que parece. Ambos os lados agora olham para trás para o acordo de paz de Roma de 1992. [...] Existem formas alternativas de ir para a frente? Mediadores poderiam ajudar com o pensamento lateral? Por exemplo, talvez seja possível seguir o modelo de Chissano? Poderia ser criada uma Fundação Afonso Dhlakama para a Paz e Democracia, talvez com 50 milhões de dólares de impostos tributados ao Capital na venda de gás. Em troca, Dhlakama empregaria toda a sua gente, obtendo o estatuto de um grande chefe com dinheiro à disposição. Os líderes militares poderiam ser chefes de departamento da fundação e assim por diante. [Deve haver muitas soluções alternativas possíveis. Mas deve ser reconhecida a necessidade da Frelimo manter um exército leal." (tradução minha, CS)
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