Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
02 dezembro 2013
Doutas coisas
1 comentário:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Eu desejo acreditar que o MDM está a altura do desafio que vem carregado na carroça dos próximos 5 anos. Não faço a mínima ideia de quantos membros deve ter o partido mas de repente fica-se com impressão de que têm mais assentos nas assembleias do que militantes. Porquê? Porque o voto MDM foi mais voto simpatizante do que militante. Foi um voto contra a arrogância. E acredito que até membros do Conselho de Ministros tenham votado de maneira tresmalhada, contra a imbecilidade da arrogância.
ResponderEliminarO desafio que se coloca a esta "vitória da democracia" é a constituição de bancadas lúcidas e coerentes para não gorar expectativas que não são pequenas. Mas é aí que vem o busílis da questão: quantos dos que penhoraram o voto simpatizante em busca de cidadania darão a cara para serem membros das assembleias pelo MDM? A primeira condição será não ganhar o pão através de uma actividade na função pública.
A greve dos médicos é uma grande enciclopédia.