Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
27 dezembro 2013
2 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Se muitas empresas, em lugar de promover o nudismo, latarias musicais, actividades etílicas (alcoolismo), e outros males que aceleram à destruição do tecido social moçambicano, apostassem, na componente responsabilidade social, no patrocínio e divulgação deste tipo de obras, mormente para os distritos, penso que o país estaria a andar mais depressa rumo ao desenvolvimento.
ResponderEliminarFala-se de 7 milhões para obras, estradas que dá acesso à casa do ministro ou sede do partido A ou B, reabilitação da casa do chefe do posto, compra de viaturas para o administrador, etc., tão-pouco fala-se de alocação deste valor na literatura, no ensino, na leitura, na escrita e no saber.
E queremos ter um educação de qualidade. Desta maneira? Nunca.
Sinto muito. A realidade parece andar a tramar os senhores do Ministério da Educação. Os gráficos apontam para uma gigantesca descida de qualidade de ensino. Isto é preocupante.
Para terminar, os meus parabéns pelo livro. Este esforço não morrerá de todo.
ZICOMO
Que venham muitos mais.
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