De um trabalho de Corina Jentzsch divulgado em Outubro: "Vários analistas afirmam que o que Dhlakama quer realmente não é poder, mas o dinheiro e um "pedaço do bolo" da riqueza dos recursos naturais. Enquanto Dhlakama põe a Frelimo sob pressão e Frelimo recusa-se a partilhar os despojos, uma rescalada é improvável. Escaramuças e ataques tendem a continuar a perturbar a vida das pessoas, especialmente na região central de Moçambique. As forças de segurança da Frelimo monitoram os movimentos de Dhlakama e da Renamo faz o mesmo com as forças da Frelimo, o que provoca o outro lado. Este tit-for-tat pode facilmente sair da mão e gangues de criminosos podem tirar vantagem da situação frágil. Como Alex Vines, observador de longa data e autor de vários livros sobre a Renamo afirmou, a estratégia da Dhlakama é arriscada, pois é um terreno fértil para erros de cálculo para as forças de segurança de ambos os lados, Frelimo e Renamo." Aqui.
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