Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
02 novembro 2013
Dados de um jornal da noite
4 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
A frase sobre o líder é completamente de antologia.
ResponderEliminarSem o apoio do apartheid dificilmente a Renamo sobrevive. Nem o MDM quer qualquer confusão. O que o povo quer é PAZ com Dlakama ou sem Dlakama.
ResponderEliminarA renamo partiu p uma guerra de terror e os discursos em culpabilizala não convencem face ao luto das familias e perca de bens alguns com dinheiro do banco . A zona norte tem uma costa longa e o trafico de drogas não é controlado como também o de armas pode ser alimentado por piratas do mar ou mesmo grupos internacionais de terrorismo puro.Afinal é uma regiao de Moçambique que pode viver sozinha.O sudao foi assim tal como foi o pobre Yemeni em recursos. Aliás a comunidade islâmica em peso está situada entre a Zambézia Nampula e cabo Delgado. uma das reivindicações da mesma era ter um candidato para 2o14 presidenciais que não fosse cristão ou daí vindo.
ResponderEliminarQuando se matou Mondlane também se acreditava na manietação do desejo de liberdade (não importa quem o fez, a luva serviu bem na mão do colonialismo que, talvez inocente, não tinha como se defender). Quando me dizem que na região do Save/muxungue se está viver a duas velocidades, uma de ataques a colunas e outra de aldeias tranquilas isso quer dizer que já estamos na rota do Sudão com ou sem Dhlakhama . É a maldição dos recursos que os acadêmicos referem nas climatizadas salas de conferência a acontecer no terreno.
ResponderEliminarPS: eu acredito que no acto de tomada de Satungira as FDS tiveram o cuidado de se certificar da morte e eliminação dos restos de Dhlakhama , porque se ele consegui escapulir-se é porque têm apoio de peso . Tendo-lhe sido retirado o tapete do chão no meio do diálogo ....