Adenda às 19:07: citando a Agência de Informação de Moçambique, um portal noticia novo ataque hoje, contra alvos civis, desta vez na ponte sobre o rio Púnguè, a 15 quilómetros da sede de Gorongosa, província de Sofala. Aqui.
Adenda 2 às 19:12: depois de amanhã, na minha série Cenários pós-Santungira, confira no número 15 o ponto intitulado O cenário da guerrilha líquida de baixa intensidade.
Adenda 3 às 19:18: o ataque relatado pela TIM, aqui.
Adenda 4 às 19:31: o ataque não consta das manchetes da "Rádio Moçambique" no seu noticiário das 19:30.
Adenda 5 às 19:59: uma equipa de reportagem da STV estava no local (deu conta do ataque no jornal da noite das 20 horas), no momento em que se ouviam tiros, cerca das 6 horas de hoje, sobre a ponte do Rio Púngué, a 160 quilómetros da cidade da Beira. O condutor de um camião teve ferimentos ligeiros, o camião foi seriamente danificado. O condutor disse que foram cinco homens os autores do ataque, homens que o mandaram parar antes de chegar à ponte, mas ele não obedeceu e daí o tiroteio. Por baixo da ponte uma brigada da Força de Intervenção Rápida respondeu com tiroteio intenso, mas os atacantes já se tinham posto em fuga.
Tudo leva a crer que isto não vai parar tão cedo.
ResponderEliminarEstranha descrição, a deste incidente.
ResponderEliminarGente armada que anda fugida, bloqueando uma ponte e metralhando um camião quando há uma brigada da FIR (certamente mais bem armada e móvel) muito perto?
Ou o bom-senso e conhecimento militar dessas tais pesoas é muito pouco, ou pode andar alguém a simular ataques de outrém, para deitar gasolina para a fogueira...
E nao vai mesmo, se a vontade de pessoas destas estiver na ordem do dia:
ResponderEliminarhttp://www.jornaldomingo.co.mz/index.php/opiniao/2263-depois-de-santundjira
Jornal Domingo convertido num reservatorio de insultadores profissionais. Esta lindo, esta...
Chora terra mal governada.
ResponderEliminar21 anos foram suficientes para esquecermos as emboscadas em Jasse, Doeroi, etc?