Outros elos pessoais

18 outubro 2013

Proposta de método de análise

Um escândalo, um caso de corrupção ou tiros em Santugira: eis temas suficientes para fazer "correr a imprensa". Mas "A falta de medicamentos é pouca coisa. Não há tiros, mas há muito mais mortos."  - interessa-me menos a violência de um editorial do que a proposta de método de análise encontrável num jornal online, o "@Verdade" (de onde extractei as frases entre aspas), a conferir aqui e aqui.

9 comentários:

  1. Anda por essa internet gente nervosa a dizer que se ataca hoje Santhujira. Boatagem que não pára.

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  2. Sim, obrigado, reparei nisso, um dos veículos é constituído pelos autores de blogues do tipo "copia/cola/mexerica".

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  3. A malta pela-se com frufrus...

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  4. A fofoquice é como o chocolate, come-se até fartar.

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  5. "Fofoquice" que também já está nas redes sociais, tudo como bola de neve.

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  6. Em estado de guerra matar o próximo é dever; por isso o Port.- voz da vitória das FAM dizia ontem com cara de missão cumprida: MATAMOS DOIS HOMENS E CAPTURAMOS UM DA RENAMO.
    Já vivi esta experiência: quando a morte de um ser humano causada pela acção consciente de outro homem não é crime isso quer dizer que estamos em guerra.
    Algumas fofocas podem tornar- se profecias....

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  7. Olha só que anda aí em certas notícias todas iguais - "Forças governamentais estão a "atacar com armas pesadas" postos avançados no distrito de Gorongosa"...

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  8. E ninguém tocou no tema desta postagem...

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  9. Bem observado Professor.
    Notícia é quando um homem morde um cão; não o contrário.
    A taxa de ocupação dos nossos cemitérios por causas evitáveis é espantosa.(você vai a um funeral e vê pelo menos 8; o administrador do cemitério do Michafutene já veio público dizer que a ocupação já superou as espectativas que tinham por horizonte o mês de Dezembro e já iniciou obras de expansão Quem se pergunta quanto mebendazol cabe numa sucata de MIG21? Ou que esforços faz um médico motivado, reconhecido e respeitado?
    O que torna a outra morte notícia é o facto de não ser crime apesar de conhecidos os dois responsáveis

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