Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
21 junho 2013
Uma viagem ao distrito de Mulevala (Zambézia) (11)
3 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Em guerra este microsocial desaparece. Sobrepõem-se as macro decisões governamentais sobre guerra. Estes rostos-hoje pobres mas relaxados-ficam tristes, muito mais tristes. E a tristeza da perda é mais triste do que a tristeza da fome. Apesar de nenhuma se justificar a tristeza da fome encerra em si um quê de esperança enquanto a perda, qualquer perda, alimenta a desesperança, a resignação, enfim, a inutilidade do dom da vida.
ResponderEliminarOra aqui está tristes a caras alegres as capulanas.
ResponderEliminarVivi em Mulevala desde que nasci até aos 10 anos, depois até aos 14 apenas passei as férias lá, pois para continuar os estudo tive que ir para o Paulo VI em Quelimane.
ResponderEliminarGostaria de ver mais imagens da minha terra e saber de notícias concretas do que por lá se faz e quais as carências mais prementes.
Abraço
Carlos Martins
www.worldphototravel.blogspot.pt