Décimo oitavo número de uma série destinada a propor-vos algumas ideias e algumas hipóteses sobre o 15 de Novembro, através do sumário sugerido aqui. Prossigo no oitavo número do sumário, a saber: 8. Anastomose: uma proposta de tese diferente. Escrevi no número anterior que o 15 de Novembro foi como que o eco, tímido que tivesse sido, repercutindo na vida diária de muitas pessoas, particularmente daquelas que vivem nos bairros periféricos da cidade de Maputo, lá onde a carestia é mais dura e diariamente sentida. Foi neste presente que ecoaram 2008 e 2010. Mas foram, também, uma expressão ao mesmo tempo de receio e de mudança de táctica. O que pretendo dizer com isso? Se não se importam, prossigo mais tarde. Imagem reproduzida com a devida vénia da edição física do jornal "Notícias" de 17/11/2012, primeira página.
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
10 junho 2013
Sobre o 15 de Novembro (18)
Décimo oitavo número de uma série destinada a propor-vos algumas ideias e algumas hipóteses sobre o 15 de Novembro, através do sumário sugerido aqui. Prossigo no oitavo número do sumário, a saber: 8. Anastomose: uma proposta de tese diferente. Escrevi no número anterior que o 15 de Novembro foi como que o eco, tímido que tivesse sido, repercutindo na vida diária de muitas pessoas, particularmente daquelas que vivem nos bairros periféricos da cidade de Maputo, lá onde a carestia é mais dura e diariamente sentida. Foi neste presente que ecoaram 2008 e 2010. Mas foram, também, uma expressão ao mesmo tempo de receio e de mudança de táctica. O que pretendo dizer com isso? Se não se importam, prossigo mais tarde. Imagem reproduzida com a devida vénia da edição física do jornal "Notícias" de 17/11/2012, primeira página.
1 comentário:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
E assim se vai recordando.
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