Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
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17 junho 2013
Mortos em ataque a um paiol no Savane
Seis soldados mortos e um desaparecido é o saldo de um assalto feito a um paiol no posto administrativo de Savane, distrito do Dondo, província de Sofala, supostamente por membros da Renamo, que terão levado quantidades não especificadas de armas. Entretanto, estão reunidas desde as 9 horas no Centro Internacional de Conferências Joaquim Chissano, cidade de Maputo, as delegações do governo e da Renamo, prosseguindo o processo negocial - trabalho do jornalista Joaquim Raiva há momentos no jornal da noite da estação televisiva STV.
Adenda às 7:36 de 18/06/2013: versão do "Canal de Moçambique", aqui. Adenda 2 às 7:38: versão da "Rádio Moçambique", aqui. Adenda 3 às 7:40: versão do "Notícias", aqui. Adenda 4 às 7:41: versão do "@Verdade", aqui. Adenda 5 às 7:43: versão da "Voz da América", aqui. Adenda 6 às 7:45: versão da "Rádio França Internacional", aqui. Adenda 7 às 7:50: versão da "Deutsche Welle", aquie aqui. Adenda 8 às 20:52: nova versão do "@Verdade", aqui. Adenda 9 às 21:10: nova versão da "Rádio Moçambique", aqui.
Esta indicacao bastante precoce da Renamo como sendo a origem do ataque pode prestar um mau serviço ao país porquanto para uns se define claramente um inimigo e de outros se apodera a sensação prazeirosa de uma vitória ao alcance do fusil. Até reivindicação do ataque deviam-se investigar os seus contornos na tentativa de se apurarem as suas causas. Porque se o mobil for o poder então Moçambique está em guerra. E guerra, Senhoras e Senhores, não é uma boa notícia.
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Esta indicacao bastante precoce da Renamo como sendo a origem do ataque pode prestar um mau serviço ao país porquanto para uns se define claramente um inimigo e de outros se apodera a sensação prazeirosa de uma vitória ao alcance do fusil.
ResponderEliminarAté reivindicação do ataque deviam-se investigar os seus contornos na tentativa de se apurarem as suas causas.
Porque se o mobil for o poder então Moçambique está em guerra. E guerra, Senhoras e Senhores, não é uma boa notícia.
Assaltar um paiol é obra. E que obra.
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