Outros elos pessoais

19 maio 2013

O popular Facebook de pedais em Quelimane (2)

Segundo número da série. Escrevi no número inaugural que, numa curta estadia em Quelimane, o que mais me impressionou foram os bicicleteiros, os condutores de táxis-bicicletas, fenómeno único no país, aos milhares. Na verdade, talvez haja entre três mil a quatro mil bicicleteiros em Quelimane, essa cidade que parece agarrada ao passado no momento em que o futuro a chama. Começam a trabalhar manhã cedo e só terminam à noite. É gente oriunda da cidade do macubar - tentacular e imenso casario de adobe rodeando o cimento urbano -, gente humilde. Foto reproduzida daqui.
(continua)

1 comentário:

  1. Com esta valencia Quelimane devia concorrer para cidade amiga do ambiente. Com efeito o municipio poderia configurar um estudo sobre as toneladas de Dioxido de Carbono que nao sao emitidas para o ambiente e ganhar dinheiro. Com esse dinheiro planificar e configurar uma cidade mais amiga do bicicleiteiro. Com pistas e sinalizacao dedicadas.

    ResponderEliminar

Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.