Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
15 abril 2013
Para ler e debater
3 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
A experiencia do Zimbabwe não pretende traduzir que a agricultura a pequena escala seja melhor para a economia que a agricultura mecanizada e de grande escala. Informa-nos apenas que as grandes farmas que praticavam a agricultura comercial estão agora ociosas.
ResponderEliminarPretender que as farmas de 5 a 20 ha são uma melhor solução economica para agricultura é forçar um pouco a verdade, é baixar a fasquia.
É o mesmo que concluir que a solução do problema dos transportes de Maputo são as carrinhas de caixa aberta só porque não há autocarros. Neste caso as carrinhas de caixa aberta concerteza que serão mais produtivas que os autocarros parados;concerteza que darão mais emprego que os autocarros avariados e farão mais para iludir os avanços da pobreza do que os autocarros inexistentes mas não são a solução do problema, são outro problema.
Como aliás se ve no estado da própria economia zimbabweana!A agricultura de subsistencia não pode ser a base de uma economia agricola.
Bem, só me resta comprar o livro e estudar os argumentos.
ResponderEliminarOXFAM...mea culpa?
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