Segundo número desta nova série. Como muitas vezes tem acontecido neste diário com outros temas, eis-me a propor o seguinte sumário: 1. Sobre violência policial, 2. A excepcionalidade visível do fenómeno, 3. A facilidade da generalização, 4. As raízes sociais da excepcionalidade, 5. Três negatividades: racismo, etnicismo e xenofobismo, 6. Tipo de crime cometido, 7. A história da dependência moçambicana como colónia laboral, 8. A produção de estereótipos sobre a colónia laboral, 9. A teoria do aguilhão, 10. A história que se repete duas vezes, 11. Fractura da síndrome de Godelier e risco da retaliação, 12. Conclusões
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
03 março 2013
O aguilhão da história (sobre o assassinato do taxista moçambicano) (2)
Segundo número desta nova série. Como muitas vezes tem acontecido neste diário com outros temas, eis-me a propor o seguinte sumário: 1. Sobre violência policial, 2. A excepcionalidade visível do fenómeno, 3. A facilidade da generalização, 4. As raízes sociais da excepcionalidade, 5. Três negatividades: racismo, etnicismo e xenofobismo, 6. Tipo de crime cometido, 7. A história da dependência moçambicana como colónia laboral, 8. A produção de estereótipos sobre a colónia laboral, 9. A teoria do aguilhão, 10. A história que se repete duas vezes, 11. Fractura da síndrome de Godelier e risco da retaliação, 12. Conclusões
1 comentário:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Ora aqui está uma vez mais um tema para respirar.
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