Décimo número da série. Permaneço no que chamo racionalidade estatal. Tal como exemplifiquei através do depoimento mostrado no número anterior pertencente ao porta-voz da polícia, o Estado colocou-se formalmente à margem do que chamou "fenómenos mágicos". Na verdade, perante esse tipo de fenómenos, aparelhos do Estado têem por regra encaminhá-los para a Ametramo.
Se não se importam, prossigo mais tarde.
Se não se importam, prossigo mais tarde.
(continua)
Nota: recorde, também, neste diário, com o título Tem xicuembo lá em Moatize, uma postagem (mais os comentários) de 2008 sobre um avião que, nesse ano, é suposto ter aterrado junto à terminal de chapas da vila, aqui.
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