Outros elos pessoais

15 fevereiro 2013

Semiologia das ameaças políticas em Moçambique (11)

Décimo primeiro e penúltimo número da série. Passo ao terceiro ponto do sumário proposto aqui. 3. As intervenções de dirigentes islâmicos, ismaelitas e hindus a propósito dos sequestros em Moçambique. Um segundo momento de forte cariz político surgiu quando, de acordo com relatos da imprensa,  dirigentes islâmicos, ismaelitas e hindus ameaçaram levar a cabo uma greve empresarial e manifestações a nível nacional a 1 de Setembro do ano passado, como protesto contra os sequestros que atingiam a comunidade muçulmana do país. Recorde aqui, aqui e aqui. Prossigo mais tarde.
(continua)

2 comentários:

  1. E o Governo a implorar que nao se realizasse a greve pois seria o caos para a economia e tal poderia levar a um levantamento popular contra o Governo. Onde afinal anda o Poder real? Quem garante a estabilidade do pais? O comerciante de arroz?

    ResponderEliminar
  2. Manifestações deixam certas pessoas doentes.

    ResponderEliminar

Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.