Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
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08 fevereiro 2013
Descentralizar a cidade de Maputo (17)
Décimo sétimo número da série. Em segundo lugar, alguns autores têm inclusivamente chamado a atenção para aquilo que designam de fenómeno de re-centralização de poderes, uma espécie de retrocesso no processo de descentralização, no qual o exemplo mais paradigmático constitui a criação do Governo da Cidade de Maputo. Na realidade, a existência no mesmo espaço geográfico de duas entidades públicas diferenciadas – o Governo da Cidade e o Município de Maputo -, ainda que havendo uma clara e expressa superação legal de atribuições e atribuições, não deixa de constituir uma solução bastante questionável em termos de racionalidade e sustentabilidade económico-financeira (principalmente pela duplicação desnecessárias de estruturas, recursos administrativos, financeiros e patrimoniais, quadros humanos, etc.), bem como um significativo impasse no processo de descentralização em curso no País. (PorCarlos Manuel Serra, jurista ambiental) (foto reproduzida deste diário aqui)
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
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