Outros elos pessoais

04 fevereiro 2013

A questão central

A questão central não é que os proprietários de chapas deixem transportar pessoas em condições desumanas, mas que as pessoas aceitem ser transportadas nessas condições. Numa extrapolação imensa: somos nós quem fabrica e reproduz os tiranos.

2 comentários:

  1. No plano teórico talvez seja esta a questão central.
    Na vida real não depende de nós a forma como somos transportados. Não depende de nós ganhar a vida empurrando um 'Tchova' tarefa para bestas de carga desde que o homem iniciou a domesticação de animais. Tal como não é opção do homem o consumo de água imprópria. A questão central é a humanização do homem para que ele possa exercer a vida através de escolhas. Humanizar o Homem na sua acepção de espécie e não de classe social.

    ResponderEliminar

Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.