Outros elos pessoais

30 janeiro 2013

Por que os médicos venceram? (5)

Quinto número da série. Permaneço no primeiro número do sumário proposto aqui. 1. A construção institucional do conflito. Escrevi no número anterior que o conflito nasceu no interior do Estado, entre os médicos como funcionários públicos e o Estado como empregador (o maior do país). O que estava em jogo nesta primeira confrontação pública desde a independência nacional? O que estava em jogo era a exigência, por parte dos médicos, de melhores condições de vida. O que respondeu o Estado através dos seus porta-vozes? Se não se importam, prossigo mais tarde.
(continua)

2 comentários:

  1. O que os porta-vozes disseram foi que os médicos não compreendiam o país...e etc.

    ResponderEliminar
  2. Que não compreendiam que o país é pobre. Só resta saber porquê o acordo foi obtido.

    ResponderEliminar

Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.