Nota: sobre o roubo do desenvolvimento para outros desenvolvimentos, recorde neste diário aqui.
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
05 dezembro 2012
Roubo do desenvolvimento
Nota: sobre o roubo do desenvolvimento para outros desenvolvimentos, recorde neste diário aqui.
1 comentário:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Há uns anos descarrilou um comboio na região de Marromeu devido ao roubo de parafusos que fixam o carril às travessas. Investigado o fenômeno verificou-se que a população tirava os parafusos para fazer de peso nas redes de pesca no Rio Zambeze. Pensam que os CFM financiaram o subsídio a chumbos de pesca para a aquela região? Não. Financiaram policias. Sem sucesso e sem sustentabilidade.
ResponderEliminarSerá que é de cantoneiras de aço galvanizado que as populações ao longo das linhas de energia precisam ou qualquer cantoneira para fazer uma carroça, uma armadilha, serviria? Onde estava a empresa quando uma linha inteira que devia estar energizada (permitindo ter informação ao primeiro sinal de sabotagem)foi derrubada?
Isso de Chimoio, a cidade desde sempre mais bem servida em infra estrutura eléctrica, ficar sem luz horas a fio parece dever-se mais a pobreza técnica do capital humano em exercício! Sem ofensas ao sistema que elogia competência em tudo o que usa gravata.