Outros elos pessoais

17 novembro 2012

Sobre o 15 de Novembro (1)

"Nada é menos do que o momento presente, se entendermos por isso o indizível instante que separa o passado do futuro." - Henri Bergson
Eis uma nova série destinada a propor-vos algumas ideias e algumas hipóteses sobre o 15 de Novembro. Para aí chegar, acho sensato sugerir-vos o seguinte sumário: 1. Introdução: não houve 15 de Novembro; 2. Panorama do fenómeno em jornais, blogues e redes sociais; 3. A tese do medo (efeito retroactivo); 4. A tese dos encurtamentos; 5. A tese dos transportes insuficientes; 6. A tese do protesto silencioso; 7. A tese dos oportunistas desempregados; 8. Anastomose: uma proposta de tese diferente; 9. Sobre os transportes urbanos; 10. Conclusão da série: 2008/2010/2012 e o poder da palavra. Imagem adaptada com a devida vénia daqui.
(continua)
Adenda às 5:17: confira este texto aqui.
Adenda 2 às 12:25: o sumário foi alterado.

1 comentário:

Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.