Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
20 novembro 2012
Por que regressa a Gorongosa a Dhlakama? (12)
3 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Alguém disse que o homem é "inconsciente".
ResponderEliminarNão ouvi a entrevista mas relendo os extractos dela n'o Pais fiquei com a impressão de que é 'consciente' o que o entrevistado queria significar.
ResponderEliminarHá também uma infeliz referência a 'uma mata qualquer ou um recanto qualquer deste país' que 'só a Renamo conhece'... pensei que as Presidencias Abertas e Inclusivas eram uma forma de nivelar todos os centímetros quadrados desta pérola. Afinal sempre parece haver uma capital do Império! A mesma pretensão que nos levou à Roma para negociar não com Ian Smith ou Botha mas com Dhlakhama. Em Roma. Não na Ponta Vermelha onde um era constitucionalmente PR. Também não na Casa Banana onde o outro não era Deus mas senhor.
Concordo que Gorongoza é apenas uma simbologia relacionada com a necessária partilha dos recursos de poder, razão primeira e última de qualquer batalha e de todas as guerras. Tanto que, fora da reserva de Gorongoza, toda a mata daquelas bandas já deve ter sido exportada para a China em toros, bichos e algumas rochas.
Devíamos fazer um esforço pela coerência sobretudo quando as armas estão silenciadas.
Ninguém come uma melancia sozinho!
Roma fica a 12000 Km da Ponta Vermelha e a 13000 da Canxixe!
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