Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
06 outubro 2012
Uma viagem a Tete (64)
6 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Casinhas todas iguais e da mesma cor...Que horror!!!
ResponderEliminarPensamento de capitalista é sempre igual para townships!
ResponderEliminarDuas Questões:
ResponderEliminar1-Mas é minha impressão, ou as casas da VALE nem pintadas estavam?
2- Os incidentes de Cateme repetiram-se com a Rio Tinto?
3- Haverá alguma multinacional que tenha feito diferente no Terceiro Mundo?
Espero respostas (não devaneios).
A ideia de todos iguaizinhos quer dizer para eles que não têm personalidade própria.
ResponderEliminarPequenas caixas pintadas de verde. Eu gostava de saber a que distância está o rio ou se há poços perto.
ResponderEliminarNão digo que uma RIO TINTO ou uma VALE não pode fazer mais tendo em conta os recursos que são objecto de troca.Mas, é importante que se diga em abono da honestidade que estas caixinhas parecem melhor do que muitas das nossas palhotas são. E se tiverem saneamento são muito mais saudáveis do que muitos quintais aqui do Chamanculo/Mafalala que quase albergam uma família por metro quadrado sem rede de saneamento.
ResponderEliminarAdemais, deviamo-nos reter nos termos de referencia que deram origem a estes projectos, seguramente aprovados pelas autoridades governamentais da república soberana de Moçambique.
PS: Ontem ouvi o Sr Ministro do MOPH dizer que as empresas moçambicanas ainda não estavam prontas para executar grandes projectos;Há dias ouvi o representante da TRAC dizer que a ponte aérea arrastada na N4 tinha de ser importada da Inglaterra!
A pergunta é: O que seria de nós se tivéssemos adjudicado o projecto da nossa libertação a estrangeiros eventualmente mais experientes em liberdade?
Tenho para mim que uma forma de capitalizar as empresas nacionais é justamente responsabilizá-las nos grandes projectos liderando as parcerias com as estrangeiras.