Outros elos pessoais

30 setembro 2012

Maguengue e a mercantilização

Bispo da Diocese de Pemba, Dom Ernesto Maguengue, caracterizando o nosso país: "Tudo é transformado em objecto de compra e venda: os serviços, o trabalho, a terra, o corpo humano, os órgãos, o sangue, as pessoas, as crianças, as mulheres, o tempo, a educação, as notas escolares, o matrimónio, a saúde, o sexo, o divertimento, os votos, os próprios eleitores, a consciência dos cidadãos, até as religiões entram no circuito de compra e venda”. Aqui. Crédito da foto aqui.

5 comentários:

  1. Ele diz a verdade, mesmo aqui em Pemba é verdade.

    ResponderEliminar
  2. Se no terraço do prédio de quem dirige se dá o exemplo como não hão-de germinar as sementes no rés do chão?

    ResponderEliminar
  3. Esse fato não é nem de perto uma exclusividade de Moçambique! Veja como acontece aqui em São Pedro da Aldeia (Rio de Janeiro - Brasil).É uma vergonha a ser combatida.
    http://maluqueira-geral.blogspot.com.br/2012/08/e-vergonhoso.html

    ResponderEliminar
  4. Esta realidade não é nem de perto exclusividade de Moçambique, temos que abrir o verbo mesmo. Se cada um fizer a sua parte, aos poucos, em um futuro (que seja breve, acabaremos com esse fisiologismo descarado dos senhores no poder. Veja o que está acontecendo aqui em São Pedro da Aldeia ( Rio de Janeiro - Brasil): http://maluqueira-geral.blogspot.com.br/2012/08/e-vergonhoso.html

    ResponderEliminar
  5. O grande bazar, onde todos compram e vendem...

    ResponderEliminar

Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.