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Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
"Na minha opinião pessoal penso que" o problema maior do sonho é o acordar tal como qualquer ideal execuivel tem de se adaptar às vicissitudes do mundo real. O ideal comunista teve dificuldades de se agarrar às paredes uterinas do século XX tendo resultado em aborto espontâneo. Que condições específicas seriam necessárias para nova tentativa?
ResponderEliminarNão se pode desenhar um projecto de mudança de estado de repouso ou movimento de um corpo sem contar com a força da gravidade do planeta onde pretendemos desenvolve-lo.
Imagino o que pensam aqueles que ficam engasgados quando se fala do comunismo e do fim dos privilégios das elites capitalistas e seus servidores...
ResponderEliminarHá sempre quem pense que os africanos recusam o comunismo pois querem uns ricos e outros pobres. Pois é pois é.
ResponderEliminarBom dia a todos! E' preciso aceitar que a historia e um espaco de invecao de sentidos e nao de fins de historia. Estou a reler o choque das civilizacoes de S.P.H depois de ter visto Fukuyama e isso permite ver que a historia continua um espaco de possibilidades e nagacao de possibilidade. Fictheanamente diria que a historia produz um eu que produz um nao-eu sempre. Os que beneficiam grandemente do sistema capitalista nao concordara que o mundo pode ser outro.
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