Outros elos pessoais

31 julho 2012

Uma viagem a Tete (3)


Terceiro número desta série sobre Tete, com registos fotográficos recolhidos em Moatize, a cerca de 20 quilómetros da capital. Aqui desfilarão os contrastes e a intensidade do microsocial. A última série do autor versou sobre Inhambane, aqui. Se quiser ampliar a imagem, clique sobre ela com o lado esquerdo do rato.
(continua)

6 comentários:

  1. Se ao menos o carvão mineral desviar o destino destes três de Cateme...
    Talvez terá valido a pena exportar cem milhões de toneladas métricas (100 000 000 000 Kg) de Tete por ano durante meio século.
    Sem perjurar a Unidade Nacional, o efeito das riquezas deve fazer-se sentir primeiro nas redondezas da fonte. Da mesma forma que a liberdade primeiro se fez sentir nas Zonas Libertadas e só depois, dez anos depois, triunfalmente, na grande capital.
    É o princípio de irradiação do cheirinho que emana de um tacho em cocção na cozinha da avozinha. Universal!

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  2. Nao entro muito nessas coisas de riquezas, ate porque ricos sao estes miudos que na inocencia de tudo o mais brincam e levam algo util as casas. saem das compras, acredito que sim!!!

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  3. Sir Baba Sharubu1/8/12 6:55 da manhã

    Why are two of the children walking barefoot ?

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  4. Because they are poor Sir.
    Meaning that they don't have shoes, maybe they don't have a school, they might have no future.

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