Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
09 julho 2012
4 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Pois e sr. Professor. Mas poe o guizo ao gato? Diz-se que os medicamentos tradicionais criam problemas de saude publica. Mas o que faz o respectivo departamento do MISAU para regular esta venda? E quando o medicamento convencional e inexistente, que alternativa se propoe? A Morte?
ResponderEliminarEu creio que se esta a perder uma bela oportunidade de aproveitar o que ha de positivo na dita medicina tradicional, sobretudo a parte ervanaria. Eu nunca percebi porque na Europa ervanarias como a Casa Ada prosperam com o processamento e venda de medicamentos ditos cafreais, e aqui em Africa nao se regula ou mesmo proibe-se o seu uso.
E no minimo caricato.
Ninguém vai se preocupar, é "cultura".
ResponderEliminarO primeiro aspecto errado e principal perigo para a saude pública é que as ruas sirvam para comercializar seja o que for (nessa área parabens aos municípios da Manhiça e Maxixe)
ResponderEliminarRealmente é preocupante este fenomeno, pois se é a AMETRAMO que nos alerta sobre o facto, quam de direito deve tomar medidas de forma a acabar com a venda destes medicamentos ou por outra regular a venda dos mesmos. É altura do MISAU produzir um projecto de Lei e submeter a AR para que de forma organizada se processe a venda destes. Abraço
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