Outros elos pessoais

01 junho 2012

Poder de persuasão dos SMS (1)

Pessoas receberam ontem nos celulares a notícia de uma greve, com ameaça de assaltos, hoje na cidade de Maputo. Esta é uma série destinada a descrever e a analisar o poder de persuasão dos SMS. Imagem reproduzida daqui.
(continua)

5 comentários:

  1. Poder de persuasão dos SMS depois de 5 de Fevereiro, Prof..

    PS: Sobre o duplo poder: É implícito no discurso do Sr Secretário que o partido nunca esteve tão bem como está agora com o actual secretariado. Estando tão próximo das condições de candidatura... ("The mouse dream dreams that would terrify a cat", diz-se)

    ResponderEliminar
  2. "Poder de persuasão depois do 5 de Fevereiro". Excelente. Aguarde que amanhã saia o sumário da série.

    ResponderEliminar
  3. Ora aqui esrá Professor, alto tema. Mas quem terá enviado sms tão talibãs?

    ResponderEliminar
  4. O Governo vai pensar prudentemente em aumentar O preço de qualquer coisa que afecte a população. O efeito de SMS está a funcionar como um dedo no gatilho!! LOL

    ResponderEliminar
  5. Minhas senhoras e meus senhores,

    Enquanto tivermos uma elite politica que se ache na unica fiel depositaria daquilo que convencionou chamar de modernidade. Enquanto tivermos uma elite politica que se ache dinasticamente unica beneficiaria do bem comum. E enquanto tivermos uma elite politica embriagada na cegueira social em relacao aos camponeses, que se tornam instantaneamente proletarios "bas-fond", ENTAO, os SMS nunca irao acabar.

    Pela razao simples de serem a unica linguagem decente, e possivel, de comunicacao entre as partes.

    A outra, e a somalizacao dos problemas.

    ResponderEliminar

Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.