Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
18 maio 2012
Um prisma no "The Africa Report"
6 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Sempre há quem não goste de pensar que são as diferenças que fazem caminhar a humanidade. "É ou não é?"
ResponderEliminarCanto do Cisne escreve-se com "G"...
ResponderEliminarMalta, vamos lá estudar este fenómeno...
ResponderEliminarCenas da vida...
ResponderEliminarEnquanto no mundo a crise é económica, em África a crise é de fome.Os G8 vão ainda hoje decidir a ajuda...
ResponderEliminarMoçambique não é excessão apesar do sucesso económico aqui exposto. Paradoxo?
Lembro ter ouvido a Sra candidatável dizer recentemente na AR que a crise económica não nos afectaria, que passaria ao lado. Será que existe crise económica pior do que a crise da fome?
Ou quereria ela dizer que a crise economica apenas afecta as economias e não as periferias?
Uma vez mais o comentário que se segue não entrou automaticamnente após aceitação:
ResponderEliminarricardo deixou um novo comentário na sua mensagem "Um prisma no "The Africa Report"":
Este comentario apareceu num outro post, mas era aqui que deveria estar:
"...No cenario actual, e matematicamente impossivel Mocambique ser afectado por uma crise economica, com reservas potenciais e reais de riqueza que permitem recuperar qualquer investimento que seja aqui feito. Nao havendo - ainda - condicoes internas e externas para desencadeamento de um conflito armado generalizado. Por outro lado, com a injeccao de capital nunca vista, na nossa mini-macro-economia, nenhum outro resultado seria possivel senao o aumento do PIB e consequentemente os apetites para o fortalecimento da moeda. E para terminar, e bom lembrar que a actual crise mundial e alimentada por especuladores que se guiam por dois factores de incerteza. O primeiro, e o controlo das fontes energeticas, e isso Mocambique tem. E o segundo, e o custo dos factores de producao, ora como o sr. Professor ja postou aqui, ate o Banco Mundial ja diz que Africa pode substituir a China no que toca a baixas remuneracoes...
Sendo assim, qual seria o interesse das agencias de rating criarem a impressao de que Mocambique nao era um destino atractivo para bons negocios?
Pensem.
E por ultimo. Uma crise social nao e necessariamente uma economica, pese embora a primeira seja muito influenciada pela existencia da ultima. E como exemplo disso, a RSA do tempo do Apartheid, o Chile do sr. Pinochet..."
Obrigado."