Sugestão: siga a minha série intitulada "Sobre os guerrilheiros do informal em Moçambique", aqui.
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
14 maio 2012
DZ: garimpo e caos urbano
Sugestão: siga a minha série intitulada "Sobre os guerrilheiros do informal em Moçambique", aqui.
4 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
A cidade de Quelimane não é caso isolado, a desordem virou regra na gestão urbana. Ainda há dias conversava com amigos sobre o urbanismo 'nhancalino' que já vem consumindo a reserva da ANE para a N2 a favor do licenciamento de estabelecimentos de venda de materiais de construção, mercearias e lavagem de carros. Numa altura em que o mais míope nota que os engarrafamentos são um fenómeno prejudicial para a economia.Que as estradas terão que ser alargadas, sem qualquer outra opção.
ResponderEliminarOra aqui está o nosso problema, entre a ordem exigida num lado e aquela exigida noutro. Quem tem "razão"?
ResponderEliminarQueiramos ou não tem que haver o mínimo de regras sob pena de tudo descambar.
ResponderEliminarMas para ser honesto, todos queremos ordem para os outros... Exemplos há muitos, mas ontem estacionei o meu carro numa das paragens desta cidade e veio um senhor, muito assenhorado e estacionou o seu carro mesmo detras do meu. Queria sair e estava condicionado à sua chegada. O carro? Um Prado daqueles bem bonitinhos... Depois de um tempo de espera, chegou o senhor e disse-me com um ar inocente: "Foi so por menos de um minuto que fiquei aqui parado". Olhei para ele, fiz um gesto de desagrado e ... fui-me embora. "Se este tipo de gente faz isso, que farão os que não têm acesso a nada de nada"? pensei...
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