A pouco e pouco, timidamente ao princípio, sem rebuços depois, agora francamente às claras, a peremptória palavra patrão reinstalou-se no nosso quotidiano, nos nossos hábitos, nas coisas naturalizadas da vida, nas coisas definitivas da vida. É como se tivessemos recebido de Carl Jung a recordação imperiosa de um arquétipo inscrutado no inconsciente colectivo do país, reavivado após o buliçoso parêntesis revolucionário.
Com a vossa permissão, prossigo mais tarde. Imagem reproduzida com a devida vénia daqui.
O que será que nos motiva quando tratamos as nossas filhas por Princesinhas: O desejo latente de sermos Reis ou a nossa condição de servos do futuro?
ResponderEliminarOra aqui está, o reino dos "patrões são patrões".
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