O ano passado escrevi uma série em 20 números intitulada Para ganhar as eleições em Quelimane, lembre aqui.
Se algo julgo saber da história de Quelimane, lamentavelmente nada sei da história de Inhambane, uma cidade que, porém, tal como Quelimane, é uma diagonal entre o mar e a terra, entre o global e o local, entre a novidade e o hábito, entre o novo e o velho.
Mas, vamos lá, justamente por nada saber da história de Inhambane, achei bem ensaiar o desafio do desafio desafiando: afinal, aprende-se a caminhar caminhando. Aguardem a sequência.
Foto reproduzida com a devida vénia daqui.
Ora aqui está um tema que promete.
ResponderEliminarLá não existem tantas bicicletas como em Quelimane...
ResponderEliminarDeixemos de cogitacoes. Inhambane e da FRELIMO. Cada agregado familiar daquela cidade tem pelo menos um parente na estrutura dominante da funcao publica local e maputense, particularmente no Ministerio das Financas, sem duvidas o ministerio mais "manhambane" de Mocambique, passe o termo. Essa ainda e uma alianca muito forte, que vai para la das meras questoes partidarias, o que, sendo os Bitonga bairristas, nao tenho duvidas que vai ser o factor que pesara no dia da votacao, qualquer que seja o brilharete que o MDM possa vir a ter naquela urbe, e sem querer diminuir a sua actual estrategia politica em Mocambique, ao meu ver absolutamente correcta. Pois como diz um ditado antigo, quem quiser conquistar um castelo, devera tomar a torre. E no caso do MDM, tem mais 9 por tomar ate chegar ao seu objectivo final...
ResponderEliminarDisse.