Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
07 janeiro 2012
Uma crónica
4 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.

Li tambem a cronica de Da Graca no SAVANA. Julgo tratar-se do mesmo assunto. E digo mais, se Dhlakama soubesse ler Frances, iria recomendar-lhe a leitura de um pequeno livro escrito pelo renomado jornalista Regis Debray intitulado "La Guerrilla du Che".
ResponderEliminarPara que de uma vez por todas - Foquismos a parte - o nosso politico DHL pudesse perceber a logica do motor de arranque (le petit moteur) e do motor da viatura ( le grand moteur), ambos importantes, mas ambos inuteis se o seu funcionamento nao reflectir o interesse de ambos. E que um e responsavel por colocar o veiculo e funcionamento. E o outro e responsavel por funcionar autonomamente e de carregar a bateria que por sua vez acciona o motor de arranque. Onde o primeiro se estraga com facilidade apos sucessivas tentativas constantes de uso. E o segundo e duravel, mesmo se sujeito a longos periodos de uso e variadas cargas de trabalho. E assim se fecha o nosso ciclo. Por outras palavras, a visao dinamica da situacao socio-politica onde nos inserimos. Este e o dilema dos operacionais.
Ou entao, usando uma linguagem mais aproximada ao entendimento politico do nosso Che Guevara de pacotilha. A logica do detonador e do explosivo. Onde um e responsavel pela activacao do outro. Nao sendo de utilidade alguma que um tente funcionar sem contar com a presenca do outro. Ou seja a visao estatica do contexto socio-politico quando se tem de tomar uma decisao. Esta e a postura dos verdadeiros generais.
Espero que ao menos consiga ler este blogue...
Há quem subestime a perdiz chefe.
ResponderEliminarE mesmo há os que o insultam...
ResponderEliminarO Foquista-mor mocambicano tem os seus seguidores, ja se ve...
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