* Séries pessoais: Modos de navegação social (2); Do poder-coisa ao poder-relação (10); Alteridade e subversão (4); Para desarmar as mentes armadas (12); Os dois lados dos "chapas" (7); Kim Jong-il, multidões, desespero e problemas de análise (14) Apóstolos das rosas de Fontenelle (5); Espíritos, doenças e médicos do invisível (13); Racismos (14); Pasteurização social (20); Ditos (29); O que é Moçambique, quem são os Moçambicanos? (66)
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
25 janeiro 2012
Postagens na forja
* Séries pessoais: Modos de navegação social (2); Do poder-coisa ao poder-relação (10); Alteridade e subversão (4); Para desarmar as mentes armadas (12); Os dois lados dos "chapas" (7); Kim Jong-il, multidões, desespero e problemas de análise (14) Apóstolos das rosas de Fontenelle (5); Espíritos, doenças e médicos do invisível (13); Racismos (14); Pasteurização social (20); Ditos (29); O que é Moçambique, quem são os Moçambicanos? (66)
3 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Permitam-me este breve contraponto. Aquando da tragedia de Fukushima, causada por um nao menos tragico tremor de terra seguido de pavoroso tsunami, os cidadaos japoneses aguardaram disciplinadamente em abrigos colectivos pela distribuicao equitativa e racionada de alimentos. E enquanto isso nao sucedia, partilhavam o pouco que tinham, resultado da generosidade dos proprios que tudo acabavam de perder. Casa, familia, emprego e ate futuro.
ResponderEliminarA menos de uma semana, pude ver exactamente o contrario perto da aldeia 3 de Fevereiro na Manhica. Um simples corte de via foi pretexto para disputar a mais pequena barcaca, vender comida aos desafortunados viajantes a precos proibitivos e ate, ganhar dinheiro com taxi-bicicleta ocasional para lado algum. E isso, e um exemplo, dentre muitos que vejo e ja senti na propria pele quando chove no suburbio, ou carro enterra-se. Ou se pergunta por alguem. Ou se perde o caminho de regresso a casa...
E a minha questao, senhoras e senhores, e saber o que faz os japoneses serem expontaneamente solidarios e nos, expontaneamente egoistas? Onde esta a tao propalada generosidade dos africanos cantada pelos historiadores universais?
Bem, pergunto se podemos generalizar. No Soweto, por exemplo, encontramos situações 'japonesas' e situações '3 de Fevereiro'. Qual delas é a mais geral?
ResponderEliminarExcelente Questão. E que belo post ela não dia aqui...
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