Outros elos pessoais

12 janeiro 2012

Para desarmar as mentes armadas (6)

Sexto número da série.
Debate nacional que deve igualmente ter em conta a imputação causal que faz parte do nosso dia-a-dia, aquela atribuição de causas que faz o feitiço um agente vector, aquela atribuição de causas que tantas mortes e tantas lesões morais causam, aquela imputação que nos torna clientes permanentes dos chamados “médicos tradicionais”.
Prossigo mais tarde.
Nota: em epígrafe duas redações de crianças do ensino primário feitas em 2008. Se quiser ampliar a imagem, clique sobre ela com o lado esquerdo do rato.
(continua)

6 comentários:

  1. As aulas são tiradas da FIRE e PRM e da violência doméstica dos País. a sociedade precisa mudar.

    ResponderEliminar
  2. Quem ou que instituiçcão no governo seria capaz de organizar tal debate?

    ResponderEliminar
  3. Isso mesmo, mortes e lesões. E lágrimas.

    ResponderEliminar
  4. Já pensaram nas mulheres sempre acusadas de ser feiticeiras???

    ResponderEliminar
  5. E lares desfeitos, Xiluva!!!Esses "médicos" são uma praga!

    ResponderEliminar
  6. Xiluva, as três meninas que queimaram e tentaram matar o tio irmão do pai onde tiraram a lição? as acusações de feitiçaria acontecem mesmo para homens a diferença está na esperaça de vida entre homens e mulheres porque a feitiçaria parece que está relacionada com aidade hehehe...

    ResponderEliminar

Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.