Como escreveu Foucault, uma relação de violência age sobre corpos e coisas: ela força, dobra, quebra, destrói, aspira à passividade do Outro e, confrontada com a resistência, destrói. Pelo contrário, uma relação de poder articula-se sobre dois eixos fundamentais: por um lado, o Outro é sempre reconhecido como sujeito da acção e, por outro, está sempre em aberto todo um campo mútuo de respostas, de reacções, de efeitos e de invenções.
Imagem reproduzida daqui.
Sabe Professor muitos políticos "marimbam-se" para os "sujeitos da acção" mal se apanham a dirigir.
ResponderEliminarPois é...a "acção" é todinha deles...
ResponderEliminar