Tudo o que fazemos, tudo o que sentimos, faz parte do processo social de transformação do desconhecido no conhecido, de transformação do ponto de interrogação no ponto final ou, pelo menos, na vírgula tranquilizante. Estamos confrontados com ameaças de vários tipos, sociais e naturais. O medo é socialmente instalado em nós desde que nascemos. O processo social de transformação do desconhecido no conhecido é um processo permanente de busca de certezas, certezas que anestesiem o medo, certezas que nos tornem confiantes, certezas que nos permitam fazer face a tudo o que é incerteza, ameaça e acaso.
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
31 janeiro 2012
Apóstolos da rosa de Fontenelle (5)
Tudo o que fazemos, tudo o que sentimos, faz parte do processo social de transformação do desconhecido no conhecido, de transformação do ponto de interrogação no ponto final ou, pelo menos, na vírgula tranquilizante. Estamos confrontados com ameaças de vários tipos, sociais e naturais. O medo é socialmente instalado em nós desde que nascemos. O processo social de transformação do desconhecido no conhecido é um processo permanente de busca de certezas, certezas que anestesiem o medo, certezas que nos tornem confiantes, certezas que nos permitam fazer face a tudo o que é incerteza, ameaça e acaso.
1 comentário:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Hábitos e tradições, tradições são afinal hábitos.
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