Outros elos pessoais

30 dezembro 2011

Eleições 2011 e produção de futuro (22)

O vigésimo segundo número da série, ainda no quinto ponto do sumário proposto, a saber:
5. Terceira via em Quelimane. Enquanto Lourenço Abubacar teve ao seu dispôr a poderosa máquina logística e vários quadros séniores da Frelimo, repetindo os desfiles de pompa de 2008 do ex-edil Pio Matos (12 anos de presidência), Manuel de Araújo rodeou-se de pessoas a pé e de bicicleta, como que recuperando a estratégia do candidato da Renamo em 2008, Latifo Xarifo (obteve 44% dos votos), percorrendo ruas e bairros a pé, explorando os contactos imediatos, porta a porta, casa a casa, mercado a mercado.
Afrontaram-se duas estratégias de mobilização: a motorizada/comicial da Frelimo e a pedestre/bicicleteira do MDM, de um lado a pompa, do outro a modéstia.
(continua)

2 comentários:

  1. Não sabia dessa do Xarifo. Boa sorte para os três novos presidentes.

    ResponderEliminar
  2. Muitos têm usado este contraste sem mencionar a fonte...

    ResponderEliminar

Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.