Sugestão: sugiro tentem ler os dois livros com capas logo a seguir (clique com o lado esquerdo do rato sobre as imagens para as ampliar), ainda que me pareça estar o primeiro esgotado:
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
02 novembro 2011
Sobre linchamentos (1)
Sugestão: sugiro tentem ler os dois livros com capas logo a seguir (clique com o lado esquerdo do rato sobre as imagens para as ampliar), ainda que me pareça estar o primeiro esgotado:
9 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Professores? Se for verdade, é grave. Que educação podem receber os alunos?
ResponderEliminarEsta situação é terrivel e parece que os linchamentos vão aumentando a cada ano.
ResponderEliminarNo que respeita a feitiçaria há duas opções: passamos a considerar como um crime (dificilmente teremos provas concretas) ou então abolimos o termo (que também causará muito barulho). Digo isso porque várias pessoas são mortas por serem "feiticeiras" principalmente os idosos.
Infelizmente para nós africanos nada é natural, procuramos sempre um motivo por trás de cada acontecimento. Se alguém da nossa família morre, se atingiu a maioridade solteira/o, se não tem emprego, se não tem filhos, enfim tudo isso tem um feiticeiro por trás.Onde vamos parar com isso?
Envelhecer neste país é um perigo.
Lili
Tem sido feito trabalho de sensibilização nos bairros?
ResponderEliminarSe o problema é contínuo é porque há um nó de estrangulamento entre sociedade e governo.
ResponderEliminarUm horror!
ResponderEliminarProfessor encontrei isto sobre linchamentos no Brasil ----
ResponderEliminarhttp://integras.blogspot.com/2008/02/brasil-pais-de-linchamentos-estado.html
Professor, quando eu estava em 2010 a trabalhar no Gilé, houve uma morte por linchamento de um homem que sofria de perturbações mentais (esquizofrenia) e tinha agredido a mulher violentamente.
ResponderEliminarNo dia seguinte, o régulo da aldeia foi preso porque foi responsabilizado por não ter tentado (?) impor a ordem à multidão enfurecida...
Sabe, porventura, se prender o régulo é prática comum? Embora não faça muito sentido, é uma maneira de o crime não ficar totalmente impune...
O que pensa disto?
(um) beijo de mulata
Creio que não.
ResponderEliminarNão é frequente, então... Mas talvez seja uma maneira inteligente de dar a volta à situação jurídica e de o crime não sair impune.
ResponderEliminarObrigada