Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
11 novembro 2011
5 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Já aqui escrevi que batemos palmas quando os números são a nosso favor, mas dá-nos a fúria quando os dados são contra, tal como diz o Savana.
ResponderEliminarEste não é o primeiro caso e não será o último.
ResponderEliminarEspero que os dirigentes se preocupem com esta situação que para além de triste é humilhante.
ResponderEliminarNinguem e inocente, pois e preciso esmerar-se sempre na busca da perfeicao. Nao me preocupam numeros destes, se os soubermos interpretar...Quando assim nao e, torna-se normal ler editoriais desta jaez. Sem com isso querer desculpabilizar o Governo deste pais. Mas a Cesar, o que e de Cesar!
ResponderEliminarOra professor... Eu visitei na 5a e 6a feira Gaza e passei por Manjacaze e por Chibuto, para além do Xaixai e a Macia, claro está. O que vi é desolador. Os edificios construidos nesses lugares sao algumas casas das pessoas e algumas igrejas. Tirando isso... NADA, ou muito pouco. Em Manjacaze, a fabrica de castanha esta paralizada e a apodrecer. tudo o demais sao casas de habitação e uma população sem mais esperança do que emigrar para Maputo ou para a SA à procura de algo melhor... Pois a mim nao me espanta o Relatorio do Desenvolvimento Humano, mas isso sim... doi muito ver que em mais de 30 anos de Independencia (e nao me venham falar da guerra, por favor) nao se fez grande coisa... Sobretudo fora de Maputo. E em Maputo, começaram as coisas a acontecer hà muito pouco tempo, sobretudo depois de nos terem oferecido um barão... será coincidencia?
ResponderEliminarManuel