Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
07 novembro 2011
O nosso inimigo é a ilusão democrática
4 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Sim Senhor. Mas ao menos, sao conhecidos. Ja os anti-burgueses, estao apenas esquecidos...Exemplos. A justica revolucionaria do povo. A solucao final. A Ideia Juche, etc.
ResponderEliminarCom resultados comprovados.
Por outro lado, e muito tipico nesta "maldita" democracia que permite por exemplo, o articulista se expressar como o fez, aparecerem analistas-rotuladores criando antiteses para assim retirarem o foco da atencao ao principal, sobretudo quando constatam que a sua linha ideologica anacronica se esbateu no vento uma vez mais. Porque sempre esteve claro - e eu ate o disse varias vezes aqui - que estavamos perante uma versao light dos "Tea Parties" de democratas, que em momento algum haveriam dado a entender que se tornariam nos novos John Reed. E como se ve, essencialmente, tudo se resume a questao fundamental:
QUE OS QUE CAUSARAM A CRISE (CAPITAL ESPECULATIVO E A BANCA) PAGUEM POR ELA; E NAO, FACAM AS SUAS VITIMAS PAGAR POR ACEITAREM VIVER COM ELES.
Simples como agua.
Penso que o problema está bem colocado: porquê um só modelo é o que está certo? Este é o verdadeiro problema.
ResponderEliminarNão é invocando alternativas (se não fosse esta democracia o homem não falava..) que se recusa o que ele diz. O que ele diz é bué propício ao pensamento.
ResponderEliminarO modelo é bebido já no berço e por isso aparece como natural. Alguém contesta a existências das árvores?
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