Penúltimo número da série, com o último ponto do sumário, a saber: Se os Moçambicanos fossem Chineses: um prognóstico. E, sempre, trabalhando apenas com hipóteses e dúvidas.
Escrevi no número anterior, a propósito do ponto 6 do sumário, que a hegemonia nos recursos de poder pode transformar a hotrizontalidade cultural na verticalidade social. Falta, agora, escrever um pouco sobre o último ponto do sumário. O teor desse ponto predispõe regra geral para a mentalidade ousada do arúspice. Mas não é esse o caso aqui. Coloquemos a seguinte pergunta: se as posições geopolíticas mundiais fossem alteradas e os Moçambicanos tivessem o poder e a hegemonia dos Chineses, procederiam como eles?
Prossigo mais tarde.
Acho que si, com diferenças culturais, mas fariam.
ResponderEliminarOnde está o rei está o quero e posso...
ResponderEliminarGalo no poleiro não canta como galinha...
ResponderEliminarAs cadeiras nos fazem e quanto mais altas mais feitos estamos.
ResponderEliminarSempre ouvi dizer: “nunca sirvas a quem serviu. Nunca devas a quem deveu”. Talvez se aplique a todos os contextos, independentemente das nacionalidades.
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