Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
28 novembro 2011
Diário de campanha (6)
6 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Esta campanha esta ser interessante. Em Quelimane e Pemba os demissionarios que sairam porque alegadamente estavam doentes se confundem com os candidatos, alias estao mais saudaveis que os actuais candidatos. Um outro fenomeno interessante e o discurso de continuar com o que estava sendo feito que me parece nao fazer sentido. Como disse antes os actuais candidatos do partidao parecem mudos ou algo forcados a candidatar-se porque ao inves deles liderarem a campanha sao os exs e as brigadas centrais que encaram os eleitores.
ResponderEliminarUma nova moda e essa de fazer campanha com esposa e filhos. O partidao em Quelimane quer dar a entender que so quem tem esposa ou faz campanha com esposa e que e serio. Isto querera dizer que os seus candidatos em Cuamba e Pemba que nao se fazem acompanhar das respectivas familias nao sao serios? ou querem dizer que todo aquele que nao e casado nao e serio? e os milhares de eleitores jovens nao casados? se nao servem para dirigir provavelmente tambem nao servem para votar ou seja o seu voto nao e serio. So os casados deveriam votar no candidato do partidao porque o solteiro nao e levado a serio. Politiquice barata
A STV, no seu jornal desta manha dedicou 7 minutos a campanha do partidao em Quelimane contra 2 do candidato do MDM. Imparcialidade....
ResponderEliminarEm Cuamba a chefe da brigada central acompanhada do candidato foi oferecer bens a vitimas de um incendio. Na sua chegada fez questao de apresentar o candidato trazendo-o de traz para frente e em viva voz dizendo "este e o candidato, o candidato e este senhor...." entretanto depois diz aos orgaos de informacao que a oferta nao tinha nada haver com a campanha.
Continuo a pensar sobre quem vai decidir de formas imparcial sobre possíveis contenciosos.
ResponderEliminarE desta vez não há observadores externos. Nem mesmo internos...
ResponderEliminarEngraçado como só em dias de campanhas se faz campanha...
ResponderEliminarO problema caro Professor é quando os resultados são decididos pelas regras da "monarquia eleitoral".
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