Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
25 outubro 2011
Uma certa Luanda em fotografia (5)
5 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Tem razão, os pneus estão em todo o lado em Maputo.
ResponderEliminarOs musseques de Luanda, contrariamente aos maputenses, nao sao de canico. Tambem, tem pouca ou quase nenhuma arvore...A agua potavel, e rara, ou vem a cabeca do chafariz, ou entao e retida pela "cacimba" que e uma especie de reservatorio de agua, que faz o aproveitamento eficiente da queda pluviometrica, que em Luanda e menos farta do que em Maputo. E uma tradicao centenaria luandense, cuja origem remonta ao Brasil e se diz, comecou a ser trazida apos a ocupacao dos holandeses nos anos 1600. Contudo, ha quem defenda que e exactamente o contrario. Que e uma tradicao angolana, que se enraizou no Brasil. Todavia, no Brasil, cacimba tambem e um poco de agua comum. Para aprofundar o assunto sugiro leitura aqui: http://www.ufrrj.br/institutos/it/de/acidentes/agua1.htm
ResponderEliminarVistos do ar, os musseques de Luanda parecem paisagem lunar, espanta-me pois como conseguem parir tanta manifestacao cultural alegre e ritmada.
Alma luandense. Alma crioula.
Mais uma bela imagem. Penso que há-de haver cisternas.
ResponderEliminarMãe e filho de certeza!!!!!!!
ResponderEliminarNos townships daqui a mesma coisa.
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