Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
02 outubro 2011
Um texto de Samora Machel (5)
4 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Prof.
ResponderEliminarParece que os defeitos de ontem, viraram virtudes de hoje.
Substituir e nao transformar.
Por outras palavras, a guerra gerava lucros. Quanto aos lucros de hoje, não se fala mais em imperialismo mas em "luta contra a pobreza".
ResponderEliminarDe um modo geral, o crescimento era constante a medida que os anos avancavam. Nao obstante, o factor tecnologico nao deve ser desprezado em alguma das industrias transformadoras que mostram tendencia negativa. Outro aspecto interessante e perceber que os salarios subiram em media, para o dobro. Por outro lado, ao contrario do que propaganda anti-colonial difundia, Mocambique nao era, ao contrario do que vemos acontecer, somente um reservatorio de materia-prima. Havia industria, diversificada, que ia da ligeira, a pesada. Ou seja, a materia-prima era cada vez mais transformada localmente.
ResponderEliminarNo pos-independendia, os conflitos armados. A falta de capacidade tecnica para manter e modernizar a industria mataram a industria. E a politicas de 1986 confirmaram a morte pela certidao de obito. Vide o caso paradigmatico do Caju.
Sem duvidas, estatisticas muito interessantes. Inclusive em 2011.
Imperialismo não gosta de palavras 'feias'.
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